A visão emulsificada pela televisão, os anseios destilados em conta-gotas de desgostos cotidianos e eu...
eu e a percepção de mim que desfruta o passado como o ápice do viver.
Eu e todos que não se concretizaram na expectativa que tinha de si.
Eu e o destino que não leva minha assinatura, mas ainda assim, me pertence e me reconstrói ao bel prazer de ser uníssono com minhas escolhas.
Eu e a personificação de mim, uma sombra dos acontecimentos e das desventuras, das aventuras e dos amores, de escolhas jovens, imaturas, amadurecidas no calor da cozinha da minha casa!
Por Kiro Menezes
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