Emilia
Andavas, doce Emília, por vielas
Bradando em tristes ais de sangue e dor.
Teus pés se arrastavam num langor
Exangue e dormitavas co’as estrelas.
Aonde estão as tuas faces belas,
E os teus olhinhos cheios de dulçor?
E aquelas mãos tão cheias de fulgor
Que nem pintor retrata, onde estão elas?
Tão jovem quando envolta em ilusão
Um filho te nasceu. E desde então
Sozinha te encontraste. Estranho amor!
Ó triste sina, vida pervertida
Que te roubou da vida a própria vida
E fez de ti um trapo sem valor!
_O Autor de obra tão linda é José Sepúlveda, um português arretado, um homem gentil que me encanta com poesias lindas!
_Os convido hoje a conhecer seu espaço, ao qual fui gentilmente convidada a participar! Claro que me senti honrada! Não é?! ^_^• E aceitei.
_Deixo para vcs conhecerem o trabalho lindo desse menino:
Por José Sepúlveda
E se gostarem, como eu gosto, contem-me!
Bjinhos meus queridos ♥
Um comentário:
Esta menina!!!
A pessoa de quem fala a poesia é a minha avó materna.
Beijo, Kiria.
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