Quando se é criança, quando se tem sonhos,
quando um lápis encerra todo um mundo de faz-de-conta...
As memórias são alentos suaves que nos transportam ao mesmo ponto
de onde paramos de sonhar e viver uma realidade mais gentil!
Ser criança de alma,
ser menino de olhar,
ser mais que apenas existir
maquinalmente palavras fúteis
músicas antigas na vitrola imaginária
sobre o tapete aos pés do fogão à lenha
Suspiros de uma saudade melancólica
triste realidade olhar o arranha-céu e sonhar
um dia! uma mágoa, mágica dos olhos...
Música elétrica!
Uma mulher que lhe adora.
Um sorriso falso num beijo de estante.
Empoeirado.
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