quinta-feira, 3 de março de 2011

Grama (GЯ)




Grama, Gavine Rubro






No piso e nas balanças das mãos
E demais órgãos,
Eu piso visando, discernindo a armadilha.
Os pesos dos sacos com dúvidas
E as intermitências da resistência dos dedos que os seguram.
O impulso que afaga essas balanças
Que pesam paradoxos
digerindo consensos
Que só o são quando regado o rompante demorado da alma.

O erro tem o mesmo peso que o acerto
Porque árvore sem sol não é árvore
E noite sem dia não é ciclo.


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Linda alma desse poeta!!!

3 comentários:

Lena disse...

Kiro,
O mundo de poemas, de coisas maravilhosas é infinito. Não me canso de ler coisas novas (pelo menos para mim) e belíssimas! Fique com Deus, minha flor!

Gavine Rubro disse...

Tamanha gratidão pela partilha e gosto, Kiro.

O meu nome é somente Gavine Rubro ("trilhos" é a designação para as etiquetas do blog :) )

Um bem haja,
G

kiro disse...

Pronto! Corrigido querido!!!

hehehe

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