Grama, Gavine Rubro
No piso e nas balanças das mãos
E demais órgãos,
Eu piso visando, discernindo a armadilha.
Os pesos dos sacos com dúvidas
E as intermitências da resistência dos dedos que os seguram.
O impulso que afaga essas balanças
Que pesam paradoxos
digerindo consensos
Que só o são quando regado o rompante demorado da alma.
O erro tem o mesmo peso que o acerto
Porque árvore sem sol não é árvore
E noite sem dia não é ciclo.
Blog: GЯ
Linda alma desse poeta!!!
3 comentários:
Kiro,
O mundo de poemas, de coisas maravilhosas é infinito. Não me canso de ler coisas novas (pelo menos para mim) e belíssimas! Fique com Deus, minha flor!
Tamanha gratidão pela partilha e gosto, Kiro.
O meu nome é somente Gavine Rubro ("trilhos" é a designação para as etiquetas do blog :) )
Um bem haja,
G
Pronto! Corrigido querido!!!
hehehe
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