segunda-feira, 14 de março de 2011
Natasha (por Sergio Kroeff Canarim)
NATASHA
Então ela borrifou o perfume negro da volúpia.
Exasperado, procurei cumprir meu destino.
Proveria-a com o cerne da vida.
Com a maldade própria
daquelas que conhecem
o domínio do sexo
foi embora...
Neste ínterim, com mãos tremulas acendi o cigarro fatal.
Olhei o vazio da minha janela,
representava o vazio de minha mente-corpo.
Juntos desejamos tudo.
O vazio é o nascimento do amor.
Do amor que é vontade.
Da vontade nasceram-nascem-nascerão os possíveis mundos.
Dos encontros a continuação das espécies.
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4 comentários:
Oi Kiro, por onde vc anda?
Saudades,
Bjs.
Tá vendo que todos sentimos tua falta?
fiz um post pra ti
http://soniaconsult-portal.blogspot.com/
Aiii que ando com uma saudade de vcs meninas!!!
♥
Dei uma passadinha e li o seu poema. Bjs!
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